Abordagem holística
e inovadora.
O paradigma em que a doença surge como uma disfunção de um sistema de órgãos isolado está a ficar ultrapassado. Somos todos ecossistemas únicos e nenhuma parte do nosso corpo é verdadeiramente independente de outra. O médico com uma abordagem holística deve entender esta abrangência e procurar, com a ajuda do paciente, identificar e corrigir os desequilíbrios que estão na génese da doença e não, apenas, o tratamento isolado dos sintomas.
Respeito pela
individualidade.
Todos nascemos com uma matriz de sistemas muito própria e complexa, que tem de ser considerada e respeitada, para obter resultados proveitosos e duradouros. Diferentes indivíduos podem ser diagnosticados com a mesma doença, mas cada um tem um património genético diferente, bem como uma interacção única com o ambiente circundante. Por isso, cada paciente requer uma abordagem personalizada.
Optimização
do estilo de vida.
Apesar dos inúmeros benefícios e conforto decorrentes do desenvolvimento tecnológico dos tempos modernos, este facilitou um estilo de vida que está em desacordo com a nossa programação genética. Cabe-nos analisar e ajustar o nosso estilo de vida, de modo a promover uma maior harmonia e consequente bem-estar.
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